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VII Encontro Interinstitucional de Conservação, Restauração e Economia Florestal destaca avanços e integra ações pela restauração florestal na Hileia Baiana

Por Programa em 12/12/2025
VII Encontro Interinstitucional de Conservação, Restauração e Economia Florestal destaca avanços e integra ações pela restauração florestal na Hileia Baiana

O Programa Arboretum, em parceria com o Ministério Público da Bahia e diversas instituições públicas, privadas e da sociedade civil, realizou o VII Encontro Interinstitucional de Conservação, Restauração e Economia Florestal, consolidado como um espaço de diálogo e integração em torno da agenda ambiental no Extremo Sul da Bahia.

Nesta edição, o evento reuniu pesquisadores, gestores, representantes de órgãos ambientais, e organizações parceiras, com o objetivo de promover a troca de experiências, alinhar estratégias e fortalecer ações conjuntas voltadas à conservação da biodiversidade e ao uso sustentável dos recursos florestais. 

A programação contou com palestras, mesas-redondas, apresentações técnicas, e rodadas de discussão sobre políticas públicas, restauração ecológica, paisagem produtiva, sistemas agroflorestais, inovação e governança territorial. 

Segundo Luciana Gomes, coordenadora administrativa e financeira do Programa Arboretum, o encontro reafirma a força da atuação conjunta entre diferentes instituições: 

“A sétima edição do Encontro Interinstitucional foi concebida no âmbito da iniciativa de Gestão Integrada de Paisagem que estamos liderando em nosso território. Buscamos dar visibilidade a uma pequena parte das diversas ações que acontecem localmente, muitas delas inovadoras, outras complementares ou similares entre si. Esse panorama evidencia a necessidade de fortalecer o diálogo entre os atores do território e de celebrar parcerias estratégicas para avançarmos no desenvolvimento da cadeia da restauração, além de aprimorarmos a efetividade do monitoramento.”

O evento também reforçou o papel do Programa Arboretum como referência técnica e científica na produção de mudas nativas, na conservação genética da flora regional e na construção de estratégias de restauração em larga escala. 

 

Por Hemerson Bonatto – MTB 6938/BA

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