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Caryocar edule

Pequi

Caryocar edule Casar.

  • Família: Caryocaraceae;
  • Nome(s) vernáculo(s): Piqui, pequi vinagreiro, vinagreiro, pequiá, pequiá bravo, pequiá merindiba, pequiá verdadeiro, pequi, pequi merindiba, pequi mirindiba, pequi preto, pequiarana, pequiarana da terra (1) (2);
  • Etimologia: Caryocar vem do grego caryon (núcleo ou noz) + kara (cabeça), em referencia ao fruto globoso; edule significa comestível (4) (5);
  • Ameaça de extinção: LC- menos preocupante (1);
  • Ocorrência Natural: Mata Atlântica da Bahia e do Rio de Janeiro (1).Norte do Espírito Santo;
  • Fitofisionomias de ocorrência: Floresta Ombrófila (2);
  • Classificação ecológica: Secundária (2);
  • Frequência natural: Ocasional (2);
  • Exigências silviculturais:
    • Quanto ao Solo: Informação não encontrada;
    • Quanto ao Sol: Sombra ou meia sombra (2);
    • Quanto à Água: Informação não encontrada;
  • Hábito: Arbóreo (1);
  • Porte: Grande. Uma das árvores  com maior DAP e uma da mais altas da floresta da Hileia baiana;
  • Crescimento: Velocidade mediana de crescimento;
  • Arquitetura da Copa: Estreita, irregular (2);
  • Sombreamento da Copa: Ralo (2);
  • Floração: Entre os meses de Dezembro a Fevereiro (2);
  • Polinização: Quiropterofilia (morcegos) (3);
  • Frutificação: Entre os meses de Novembro a Janeiro (2);
  • Dispersão do fruto: Zoocoria;
  • Usos:
    • Recomposição florestal biodiversa: Espécie muito importante para o enriquecimento de áreas em restauração e conservação da espécie que foi muito explorada no passado para utilização da madeira. Deve ser plantada em áreas com algum sombreamento, não tolera áreas abertas a pleno sol;
    • Madeira para construção civil; rural; naval: Marcenaria, estacas, mourões, dormentes, embarcações e esquadrias (2);
    • Alimentícia: Polpa comestível quando cozida (2). Castanha muito saborosa.

Referências

1. Caryocaraceae in Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: . Acesso em: 03 Jun. 2017.

2. LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. v.3. Nova Odessa: Plantarum, 2009.

3. ROLIM, S.G. et al. Angiospermas da Reserva Natural Vale, na Floresta Atlântica do Norte do Espírito Santo. In: ROLIM, S.G. et al. (Ed.). Floresta Atlântica de Tabuleiro: diversidade e endemismos na Reserva Natural Vale. Belo Horizonte, 2016. 496p.

4. Acta Plantarum, 2007 in avanti. Etimologia dei nomi botanici e micologici. Disponível em:  http://www.actaplantarum.org/etimologia/etimologia.php. Acesso em: 04 Jun. 2017

5. CARVALHO, P.E.R. Espécies arbóreas brasileiras. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica; Colombo: Embrapa Florestas, 2008. (Coleção Espécies Arbóreas Brasileiras, v.3).

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