Handroanthus chrysotrichus

ipê-amarelo ((Mart. ex DC.) Mattos)

Handroanthus chrysotrichus (Mart. ex DC.) Mattos

• Família: Bignoniaceae;
• Nome(s) vernáculo(s): ipê-amarelo, ipê-tabaco, pau-d’-arco- amarelo, ipê-do-morro, ipê-cascudo, ipê-amarelo-miúdo (1) (2);
• Etimologia: chrysotricha tem do grego hrysous (áureo) e trix (cabelo), em referência aos pelos dourados do fruto (1);
• Ameaça de extinção: NE – não avaliada quanto à ameaça (3);
• Ocorrência Natural: Mata Atlântica, Cerrado (3);
• Fitofisionomias de ocorrência: Carrasco, Cerrado (lato sensu), Floresta Ombrófila/ Pluvial, Restinga, vegetação sobre Aflorestamentos Rochosos (3);
• Classificação ecológica: secundária tardia (1);
• Frequência natural: descontínua e irregular (2);
• Exigências silviculturais:
  • Quanto ao Solo: Indiferente;
  • Quanto ao Sol: pleno;
  • Quanto à Água: prefere áreas bem drenadas;
• Hábito: arbóreo;
• Porte: pequeno a médio (1) (2);
• Crescimento: lento (1);
• Arquitetura da Copa: larga; regular (1);
• Sombreamento da Copa: Médio (2). Espécie decídua. (perde as folhas durante a renovação) (2);
• Floração: entre os meses de Abril e Novembro (1) (2);
• Polinização: Abelhas; beija-flores (1); vepas. Sendo abelhas das famílias Meliponidae e Apidae (4).
• Frutificação: entre os meses de Setembro e Abril (1) (2);
• Dispersão do fruto: anemocórica (pelo vento) (1);
• Usos:
  • Recomposição Florestal: espécie rústica e adaptada a pleno sol, deve compor plantios biodiversos para composição florestal (2);
  • Melífera: potencial apícola, flores  melíferas (1);
  • Arborização urbana: indicada para arborização de ruas estreitas em virtude de seu pequeno porte (2);
  • Medicinal: a casca em cozimento possui propriedades adstringentes, sendo utilizada em gargarejos contra inflamações bucais (1);