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Allophylus racemosus

Guariba

Allophylus racemosus Sw.

  • Nome científico: Allophylus racemosus Sw.
  • Allophylus sericeus é sinônimo usual
  • Família: Sapindaceae
  • Nome(s) vernáculo(s): Casca solta mirim, farinha seca, guariba, mama de cachorro, veadinho, canela de velho, laranjeira-do-mato, pau-pombo, três-folhas-vermelha (1) (4)
  • Etimologia: Allophylus: do grego állos (de outro) e phyllos (nação), indicando sua origem estrangeira (de outra nação), pois o material da descrição original era procedente da ilha do Ceilão (atual Sri Lanka) (2)       
  • racemosus: de “racémus” que significa agrupado (3), provavelmente em referência ao tipo de inflorescência (denominada rácemo).
  • Ameaça de extinção: NE- não avaliada quanto à ameaça (1)
  • Ocorrência Natural: Amazônia, Caatinga, Cerrado, Mata Atlântica (1)
  • Fitofisionomias de ocorrência: Cerrado (lato sensu), Floresta Ciliar ou Galeria, Floresta de Terra Firme, Floresta Estacional Decidual, Floresta Estacional Semidecidual, Floresta Ombrófila/Pluvial (1)
  • Classificação ecológica: Pioneira.
  • Frequência natural: Ocasional.
  • Exigências silviculturais:
    • Quanto ao Solo: hidromórfico; profundos (4)
    • Quanto ao Sol: pleno (4)
    • Quanto à Água: áreas baixas sujeitas à inundação temporária e  áreas frequentemente úmidas (4)
  • Hábito: Arbustivo a arbóreo.
  • Porte: Médio.
  • Crescimento: Rápido (4)
  • Arquitetura da Copa: Ampla, no entanto rala e regular
  • Sombreamento da Copa: Médio
  • Floração: Entre os meses de setembro e novembro (4)
  • Polinização: Informação não encontrada
  • Frutificação: Entre os meses de março a maio.
  • Dispersão do fruto: Zoocórica (avifauna).
  • Usos:
    • Recomposição florestal: espécie importante para integrar plantios para recomposição de baixadas e áreas ciliares.
    • Atração da avifauna: frutos apreciados por pássaros.

Referências

  1. Allophylus in Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: . Acesso em: 16 Jun. 2017.
  2. MARCHIORI, J.N.C. Elementos de dendrologia. 3. ed. Santa Maria: Editora da UFSM, 2013.
  3. Acta Plantarum, 2007 in avanti. Etimologia dei nomi botanici e micologici. Disponível em:  http://www.actaplantarum.org/etimologia/etimologia.php. Acesso em: 04 Jun. 2017
  4. REFLORESTAMENTO no Sul da Bahia: as espécies certas no lugar certo. Disponível em: . Acesso em: 29 Jul. 2017.

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