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Couratari asterophora

Imbirema rosa

Couratari asterophora Rizzini

  • Família: Lecythidaceae;
  • Nome(s) vernáculo(s): Imbirema rosa;
  • Etimologia: Embirema, pela utilidade da casca na confecção de cordas por meio da embira;
  • Ameaça de extinção: Não avaliada;
  • Ocorrência Natural: Mata Atlântica;
  • Fitofisionomias de ocorrência: Floresta Ombrófila/Pluvial (1);
  • Classificação ecológica: Pioneira (2);
  • Frequência natural: Ocasional (2);
  • Exigências silviculturais:
    • Quanto ao Solo: Indiferente;
    • Quanto ao Sol: Pleno;
    • Quanto à Água: Áreas bem drenadas;
  • Hábito: Arbóreo (1);
  • Porte: Médio;
  • Crescimento: Médio (2);
  • Arquitetura da Copa: Larga e regular;
  • Sombreamento da Copa: Denso. Contudo é espécie decídua, perdendo todas as folhas durante período de renovação anual;
  • Floração: Entre os meses de agosto a outubro;
  • Polinização: Abelhas predominantemente;
  • Frutificação: Entre os meses de outubro a dezembro;
  • Dispersão do fruto: Anemocoria;
  • Usos:
    • Recomposição Florestal: Adaptada a terrenos secos e bem drenados e espécie heliófila, deve compor plantios de recomposição biodiversa;
    • Paisagismo rural: Apresenta copa regular, com diferentes aspectos  e coloridos durante o ano e floração rosa, bem evidente;
    • Paisagismo urbano: Apresenta bela floração rosa.

Referências

1. Lecythidaceae in Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: . Acesso em: 29 Mai. 2017.

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