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Inga edulis

Ingá de metro

Inga edulis Mart.

  • Família: Fabaceae;
  • Nome(s) vernáculo(s): Ingá-de-metro, ingá-doce, ingá-macarrão, ingá-vermelho, ingá-timbó, ingá-rabo-de-mico, ingá-cipó,  (1) (2) (3);
  • Etimologia: Inga deriva do nome popular indígena “ingá” e edulis vem do latim e significa comestível (4) (5);
  • Ameaça de extinção: NE – não avaliada quanto à ameaça (1);
  • Ocorrência Natural: Mata Atlântica, Amazônia, Cerrado, Caatinga (1);
  • Fitofisionomias de ocorrência: Área Antrópica, Floresta Ciliar ou Galeria, Floresta de Várzea, Floresta Estacional Semidecidual, Floresta Ombrófila/Pluvial, Restinga (1);
  • Classificação ecológica: Pioneira a secundária inicial (2);
  • Frequência natural: Frequente;
  • Exigências silviculturais:
    • Quanto ao Solo: Hidromórfico (2);
    • Quanto ao Sol: Indiferente (2);
    • Quanto à Água: Áreas frequentemente úmidas (brejos); suporta encharcamento e inundação; áreas ciliares (2);
  • Hábito: Arbóreo (1);
  • Porte: Grande (até 28m) (2);
  • Crescimento: Rápido (2);
  • Arquitetura da Copa: Ampla; larga (2); irregular;
  • Sombreamento da Copa: Denso (2);
  • Floração: Entre os meses de Outubro e Janeiro (3);
  • Polinização: Abelhas, mariposas e beija-flores (2);
  • Frutificação: À partir de Maio (3);
  • Dispersão do fruto: Zoocórica; hidrocórica; ictiocórica (2);
  • Usos:
    • Madeira para construção civil; rural; naval: Caixotaria (2) (3);
    • Melífera: Grande potencial apícola, com produção de néctar e pólen (2);
    • Alimentícia: Polpa que cobre as sementes são comestíveis, apreciadas pela maciez e doçura (2);
    • Arborização urbana: Interessante para uso em praças e parques;
    • Sombreamento de pastagem: Potencial para este uso em função de sua ampla copa;
    • Medicinal: Na medicinal popular a polpa é indicada para bronquite e a casca para curar feridas e diarreia (2).

Referências

1. Inga in Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: . Acesso em: 04 Jun. 2017

2. CARVALHO, P.E.R. Espécies arbóreas brasileiras. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica; Colombo: Embrapa Florestas, 2006. (Coleção Espécies Arbóreas Brasileiras, v.2).

3. LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. 2. ed. Nova Odessa: Editora Plantarum, 1998. v.2

4. Acta Plantarum, 2007 in avanti. Etimologia dei nomi botanici e micologici. Disponível em:  http://www.actaplantarum.org/etimologia/etimologia.php. Acesso em: 04 Jun. 2017

5. MARCHIORI, J.N.C. Elementos de dendrologia. 3. ed. Santa Maria: Editora da UFSM, 2013.

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