Banner
Banner
Banner
Banner
Banner
Banner

Copaifera lucens

Pau-óleo

Copaifera lucens Dwyer

  • Família: Fabaceae;
  • Nome(s) vernáculo(s): Pau-óleo, pau-óleo-copaíba, copaíba (3);
  • Etimologia: Copaiba significa “o que traz a copaíba” (2); lucens: significa brilhante (4);
  • Ameaça de extinção: NE- não avaliada quanto à ameaça (1);
  • Ocorrência Natural: Mata Atlântica (1);
  • Fitofisionomias de ocorrência: Floresta Ombrófila/Pluvial) (1);
  • Classificação ecológica: Clímax;
  • Frequência natural: Informação não encontrada;
  • Exigências silviculturais:
    • Quanto ao Solo: Informação não encontrada;
    • Quanto ao Sol: Informação não encontrada;
    • Quanto à Água: Informação não encontrada;
  • Hábito: Arbóreo (1);
  • Porte: Grande;
  • Crescimento: Lento;
  • Arquitetura da Copa: Regular;
  • Sombreamento da Copa: Médio;
  • Floração: Informação não encontrada;
  • Polinização: Abelhas e insetos pequenos;
  • Frutificação: Informação não encontrada;
  • Dispersão do fruto: Zoocórica, arilo das sementes atraem diversos animais;
  • Usos
    • Madeira para construção civil; rural; naval: Madeira de alta durabilidade utilizada como vigas, caibros, ripas, tábua para assoalho e na confecção de móveis e peças torneadas em geral;
    • Óleos; Resinas: Óleo de grande valor medicinal e comercial; pode ainda ser utilizado como combustível de motor e para fabricação de tintas e vernizes (5);
    • Melífera: potencial apícola, pois as flores são melíferas (5);
    • Medicinal: O óleo é utilizado na indústria de cosméticos e fitoterápicos, pois possui propriedades antibióticas, anti-inflamatórias e cicatrizantes. Na medicina caseira é utilizado para curar feridas e moléstias da pele e no tratamento de afecções de garganta e pulmão.

Referências

1. Copaifera in Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: . Acesso em: 16 Jun. 2017.

2. CARVALHO, P.E.R. Espécies arbóreas brasileiras. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica; Colombo: Embrapa Florestas, 2003. (Coleção Espécies Arbóreas Brasileiras, v.1).

3. SAMBUICHI, H.R.; MIELKE, M.S.; PEREIRA, C.E. (Orgs.) Nossas árvores: conservação, uso e manejo de árvores nativas no sul da Bahia. Ilhéus: Editus, 2009.

4. Acta Plantarum, 2007 in avanti. Etimologia dei nomi botanici e micologici. Disponível em:  http://www.actaplantarum.org/etimologia/etimologia.php. Acesso em: 20 Jul. 2017.

Aguarde..